Tenho ido muito ao cinema e fico feliz que meu namorado partilhe da mesma paixão que eu. Dessa vez fomos assistir a aguardada animação da Blue Sky: A Era do Gelo 4. A trama começa com uma nova explicação para a Pangeia: o Scrat colocando uma noz no gelo e provocando a rachadura que separaria o único continente. É assim que Manny acaba se afastando de sua esposa e filha. Flutuando em um bloco de gelo, ele terá a ajuda de Diego e Sid para voltar ao continente e salvar a família de um alagamento.
O filme é bastante interessante, apesar de ter um roteiro muito inferior aos anteriores. Os clichês aparecem em todos os cantos seja no pai que não consegue entender a filha adolescente ou naquele comentário inapropriado que acaba magoando alguém que você gosta. Mas no geral é bem divertido.
Fiquei com muita vontade de conhecer o 4D da telinha do JK Iguatemi (shopping recém inaugurado em São Paulo). Para quem não conhece, essa tecnologia além de contar com o 3D que já conhecemos, possui cadeiras que tremem, água sendo jorrada nos óculos, além do cheiro exalado em determinados momentos. Deve ser bastante interessante sentir o aroma de uma frutinha quando ela é esmagada durante o filme, mas deve ser irritante sentir a cadeira se movendo constantemente, apesar de que com o tempo de duração desse “longa” acho que isso não seria um problema. Antes de finalizar esse parágrafo, informo para aqueles que se interessaram que o valor do ingresso não é nada acessível e pode chegar a custar R$ 70.
O divertido Madagascar rendeu-me duas visitas ao cinema, quanto a esse A Era do Gelo, uma ida já foi o suficiente. Espero que a produtora seja inteligente para perceber que essa aventura já rendeu mais do que era esperado e que é melhor parar nessa Pangeia mesmo.
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