--- Frase de Agora! ---
"A água é para os escolhidos
Mas como podemos esperar que sejamos nós..
... eu e você?"

Máquina do Tempo: Vaga Viva do Coletivo Ideia Nossa. A única vaga viva do lado de cá da ponte =) Vaga Viva do Ideia Nossa

Destaque da Semana: Onde está o sol que estava aqui?
Ladrões de sol, crise hídrica e êxodo rural

sábado, 29 de março de 2008

Pain of Salvation - Lilium Cruentus

[(Deus Nova) Na Perda da Inocência]

[Uma Cena em Marrom e Amarelo:]
No começo eu não sabia porque a sua presença me preenchia de apreensão
Embora eu tenha sentido mais saudades de você do que da vida em si
Eu congelei
É como se você estivesse perdido e agora fica feliz ao ver meu rosto
Mas quando você se senta ao meu lado, minha confusão se torna aflição
Não sabendo como te deixar sabendo que você está
Morta
(Eu acordo suando)

Eles dizem que você está melhor onde está agora
Bom, eu não ligo
Eles dizem que a sua dor foi embora
Bom, você a deixou aqui
Veja, eu preciso ser forte
Preciso ser corajoso
Preciso pôr minha fé em algo
Como posso continuar vivendo
Sem a esperança de nos encontrarmos novamente?

[Uma Cena em Branco e Cinza:]
Sob o peso do ícone que velhos pensamentos repousam
Sob a cruz tão parada e pálida
As flores afastam o perfume fétido da morte
E alguém tenta cantar
Mas o pássaro da música perdeu suas asas
Agora seu piar abre a cicatriz de um peito
Onde são transformadas em lágrimas
E onde a perda começa

A vida parece ser muito pequena quando a morte cobra seu pedágio
Eu preciso de algo para culpar por essa dor

[Uma Cena em Âmbar:]
E você já teve aquele sonho em que
A pessoa que você ama se vai ?
E você acorda chorando para um mundo
De onde ela partiu há muito tempo
Mas você sente a dor tão forte
Como se ela tivesse morrido hoje
Mas eu preciso ser forte
Eu preciso ser corajoso
Preciso pôr minha fé em algo
Como posso continuar vivendo
Sem a esperança de nos encontrarmos novamente?

Terra à Terra, Pó ao Pó
Um verso que conhecemos muito bem
Como uma rima de berçário
Somente ao contrário
Pois nós todos somos o homem das latinhas
Com corações como pequenas latinhas
E enquanto as alinhamos com lágrimas
Durante os anos
Elas inevitavelmente
Enferrujam

A vida parece ser muito pequena quando a morte cobra seu pedágio
Eu preciso de algo para culpar por essa dor
Eu tento, Eu falho, Eu caio, como qualquer um que você conheça
Eu quebro, Eu sangro, como qualquer um que você conheça

[Uma Cena com Sangue no Branco:]
Onde o linho mudou somente por esta noite
E de alguma forma nós chutamos pra longe da vista
Esta sala fantasmagórica de saída
Na qual ela entra pelo brilho da luz da vela
E em seu seio
Uma tempestade de deserto está se formando
Uma velha sede que nunca pode ser saciada ou morta
Varre pelo frio
Quebrado mas cheio
"Meu amor!

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