El mar escupía un lamento
Tan tenue que nadie lo oyó
Un dolor de tan adentro
Que toda una costa murió.
Llora lamentos la nube que enfermó
Y escribe espantos en la arena el dolor
Arrulla el miedo a un delfín que bebió
Entre un agua negra, su suerte emigró.
¡Ven, quiero oír tu voz
Y si aún nos queda amor
Impidamos que esto muera!
¡Ven, pues en tu interior
Está la solución
De salvar lo bello que queda!
¡Aaaaaaaaaah!
Donde se acomoda la usura
Nacen la ambición y el poder
Y éste germina en la tierra
Que agoniza por interés.
Y una gaviota cuentan que decidió
En acto suicida inmolarse en el Sol
Ríe desprecios un barco que encalló
Y se desangra en su lecho: ¡la mar!
¡Ven!, quiero oír tu voz
Y si aún nos queda amor
Impidamos que esto muera
¡Ven! pues en tu interior
Está la solución
De salvar lo bello que queda.
¡Aaaaaaaaaah!
Hagamos una revolución
Que nuestro líder sea el Sol
Y nuestro ejército
Sean mariposas.
(Por bandera otro amanecer
Y por conquista comprender
Que hay que cambiar
Las espadas por rosas.
[¡Ah!, mientras te quede aliento
Ve a buscar con el viento
Ayuda, pues apenas queda tiempo...
{¡Ven quiero oír tu voz
Y si aún nos queda amor,
Impidamos que esto muera!}])
¡Ven, quiero oír tu voz
Y si aún nos queda amor
Impidamos que esto muera!
¡Ven, pues en tu interior
Está la solución
De salvar lo bello que queda!
¡Ven, quiero oír tu voz
Y si aún nos queda amor
Impidamos que esto muera!
¡Ven, pues en tu interior
Está la solución
De salvar lo bello que queda!
¡Aaaaaaaaaah!
¡Quiero oir tu voz!
[TRADUÇÃO]
O mar cuspia um lamento
Tão tênue que ninguém ouvia-o
Era uma dor tão profunda
Que toda a costa morreu
Chora lamentos a nuvem que adoeceu
E a dor escreve espantos na areia
Canta para dormir o medo a um golfinho que bebeu
De uma água negra, sua sorte se foi
Venha, quero ouvir sua voz
E, se ainda nos restar o amor,
Impeçamos que ele morra!
Venha, pois em seu interior
Está a solução
De salvar a beleza que ainda há!
Aonde se acomoda a usura
Nascem a ambição e o poder
E isso germina na terra
Que agoniza pelo interesse
E uma gaivota, contam, que decidiu
Num ato suicida sacrificar-se no sol
Ri desprezos um barco que encalhou
E sangra em sua cama: o mar!
Venha, quero ouvir sua voz
E, se ainda nos restar o amor,
Impeçamos que ele morra!
Venha, pois em seu interior
Está a solução
De salvar a beleza que ainda há!
Façamos uma revolução
Que nosso líder seja o sol
E nosso exército
Sejam mariposas
Como bandeira, um novo amanhecer
E, como conquista, compreender
Que temos que trocar
As espadas por rosas
Enquanto lhe restar fôlego
Olhe para procurar com o vento
Ajuda, pois apenas fica o tempo...
Venha, quero ouvir sua voz
E, se ainda nos restar o amor,
Impeçamos que ele morra!
Venha, pois em seu interior
Está a solução
De salvar a beleza que ainda há!
Aaaaaaaaaah
Quero ouvir sua voz!
"A água é para os escolhidos
Mas como podemos esperar que sejamos nós..
... eu e você?"
Máquina do Tempo: Vaga Viva do Coletivo Ideia Nossa. A única vaga viva do lado de cá da ponte =) Vaga Viva do Ideia Nossa
Destaque da Semana: Onde está o sol que estava aqui? Ladrões de sol, crise hídrica e êxodo rural
sábado, 1 de novembro de 2008
Mägo de Oz - La Costa Del Silencio
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Análise - Gaia I e II,
Coluna da Bah,
Letra Traduzida
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Um comentário:
correções de tradução no meu post do dia 24-11-08
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