Texto: Luciana Bender/ Fotos: Divulgação
Esse texto já está no meu Desktop pedindo
uma conclusão há algum tempo. Então, resolvi dar uma relida nele e ver o que
posso aproveitar para mostrar a você, leitor, minhas impressões sobre o MIB 3. Sei que já faz um “tempinho” que
ele saiu de cartaz, mas a leitura não será em vão, visto que ele está
disponível nas locadoras e, muito provavelmente, no Netflix.
Mesmo não tendo uma memória das melhores,
devo admitir que esse filme não foi de grande impacto em minha vida. Acho que
alguém usou um neurolizador e fez com que alguns detalhes me escapassem. O
longa não é nem de longe o melhor de Steven Spielberg, mesmo diretor do
belíssimo As aventuras de Tintim, e mesmo
que eu nunca tendo sido uma grande fã do seu trabalho, esperava algo mais.
Fazendo um super resumo, nesse filme o
agente J (Will Smith) terá que voltar no tempo para salvar seu parceiro K (Tomy
Lee Jones). Com alienígenas esquisitos e um vilão super poderoso, a trama não
foge muito das outras, a não ser pelo seu final melodramático. Pronto, aí está
a perfeita descrição dessa película. E acreditem, não tem nenhuma pitada de
ironia aqui.
Mesmo com toda a
previsibilidade, o roteiro arranca algumas gargalhadas e rende alguns momentos
de tensão. Se você está buscando diversão aqui está um prato cheio. Os
alienígenas, personagens do passado, vestem-se a rigor e nos fazem relembrar
marcianos com aquários na cabeça (quem aqui não se lembra do hilário Marte Ataca?). Senti apenas falta
de Frankie, o cachorro alienígena falante da raça Pug que possuía sérios
problemas odontológicos.
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