Memória 04:
No dia seguinte ao feriado, fui para o escritório mais cedo, e pedi para minha secretária que avisasse meus ajudantes que eles estariam dispensados aquele dia. Mandei dizer que não iria trabalhar no ESRV. Eles poderiam descansar mais um dia, e talvez no dia seguinte retomássemos a pesquisa.
Sentado no laboratório, fiquei fitando o Elmo durante muito tempo, imaginando o que eu deveria fazer. Resolvera aquela manhã que não contaria nada para ninguém. Pelo menos não enquanto não tivesse certeza. Mas só havia um jeito de ter certeza. E era testá-lo novamente.
Com relutância sentei na cadeira de testes e coloquei novamente o Elmo na cabeça. Realizei a sequência de comandos e esperei o computador processar o programa de realidade virtual. Então fechei meus olhos.
Quando os abri, percebi que estava em casa, sentado no sofá, com a televisão ligada. Eu não estava usando a antiga versão do ESRV (antiga para mim, porém era a última versão que estava à venda). Ela estava guardada na prateleira inferior da estante. Estava passando o noticiário, mostrando os detalhes de um acidente ocorrido no porto, envolvendo grandes perdas de materiais muito frágeis, usados na produção de computadores domésticos.
E pelas portas de vidro que dão para o jardim, se percebia grandes nuvens negras pairando no céu. Ocasionalmente se via um relâmpago ao longe. E com um relâmpago particularmente perto eu despertei. Estava de volta ao laboratório.
Até que tudo se confirmasse eu não poderia correr riscos. Por isso tranquei o laboratório com uma senha pessoal, que garantia acesso somente a mim, através de reconhecimento por DNA, que era recolhido instantaneamente através de uma pequena agulha, a ser pressionada com o polegar. Com isso meu segredo estava garantido. Agora só me restava esperar, para ver o que ia acontecer.
No dia seguinte ao feriado, fui para o escritório mais cedo, e pedi para minha secretária que avisasse meus ajudantes que eles estariam dispensados aquele dia. Mandei dizer que não iria trabalhar no ESRV. Eles poderiam descansar mais um dia, e talvez no dia seguinte retomássemos a pesquisa.
Sentado no laboratório, fiquei fitando o Elmo durante muito tempo, imaginando o que eu deveria fazer. Resolvera aquela manhã que não contaria nada para ninguém. Pelo menos não enquanto não tivesse certeza. Mas só havia um jeito de ter certeza. E era testá-lo novamente.
Com relutância sentei na cadeira de testes e coloquei novamente o Elmo na cabeça. Realizei a sequência de comandos e esperei o computador processar o programa de realidade virtual. Então fechei meus olhos.
Quando os abri, percebi que estava em casa, sentado no sofá, com a televisão ligada. Eu não estava usando a antiga versão do ESRV (antiga para mim, porém era a última versão que estava à venda). Ela estava guardada na prateleira inferior da estante. Estava passando o noticiário, mostrando os detalhes de um acidente ocorrido no porto, envolvendo grandes perdas de materiais muito frágeis, usados na produção de computadores domésticos.
E pelas portas de vidro que dão para o jardim, se percebia grandes nuvens negras pairando no céu. Ocasionalmente se via um relâmpago ao longe. E com um relâmpago particularmente perto eu despertei. Estava de volta ao laboratório.
Até que tudo se confirmasse eu não poderia correr riscos. Por isso tranquei o laboratório com uma senha pessoal, que garantia acesso somente a mim, através de reconhecimento por DNA, que era recolhido instantaneamente através de uma pequena agulha, a ser pressionada com o polegar. Com isso meu segredo estava garantido. Agora só me restava esperar, para ver o que ia acontecer.
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