A noite está muito agradável. O vento gelado passa por mim, resfriando todo meu corpo, enquanto olho para a cidade abaixo. A cidade em que nasci e cresci, e a qual ajudei a modernizar e a se tornar o maior pólo de tecnologias neurais. Isso mesmo, é esse o termo correto: tecnologias neurais. Pode soar meio estranho, mas é porque termos técnicos assim são desconhecidos pela maioria da população. Apenas especialistas e pesquisadores costumam utilizá-los.
E eu… bem, eu acho que pode ser presunção, mas acredito que eu seja o maior pesquisador neural vivo. Me dedico a pesquisa e desenvolvimento à aproximadamente 26 anos. Praticamente desde que me formei doutor na área. E desde que fundei meu próprio laboratório de pesquisas essa cidade ganhou sua mina de ouro. Apliquei toda minha herança no negócio, e com alegria vi meus esforços darem frutos. Minha empresa cresceu em um ritmo exponencial, e logo me vi no centro das atenções mundiais. E ao longo dos anos essa cidade cresceu. Elevou-se do posto de comum para o de pólo tecnológico. E na área mais promissora do momento.
E tudo isso graças a mim, e a meu brilhante intelecto. Eu criei um império, joguei luz em conceitos sobre nosso cérebro que eram completamente errôneos. E agora, meu império não me serve de nada. E os mesmos conceitos não me são de serventia alguma tampouco. Calma, vou explicar tudo aos poucos, para que não fique confuso. Estava perdido em pensamentos, mas vamos ao que interessa: aos fatos!
Me chamo Bayard, sou o dono das Indústrias Bayard, que fabricam todos os tipos de aparatos relacionados à sua rede neural. Somos nós que fabricamos os sensores que se conectam ao cérebro humano, e que são utilizados em aparelhos que requerem manejo de extrema precisão. Um pensamento direcionado diretamente a um braço mecânico é muito mais eficaz que um braço humano em um controle. Ora, todos sabemos disso. Mas além dos sensores neurais artificiais, e de todas as outras tecnologias que eu tenho certeza que você conhece, estão as minhas prediletas. São os elmos simuladores de realidade virtual, abreviados por ESRV. Ou simplesmente elmos.
Com um deles devidamente acoplado a cabeça, e com o programa adequado, posso alterar e manipular os cinco sentidos humanos. Ainda não havíamos conseguido sensações de movimento muscular, mas estávamos chegando lá. Pelo menos era no que eu acreditava.
E eu… bem, eu acho que pode ser presunção, mas acredito que eu seja o maior pesquisador neural vivo. Me dedico a pesquisa e desenvolvimento à aproximadamente 26 anos. Praticamente desde que me formei doutor na área. E desde que fundei meu próprio laboratório de pesquisas essa cidade ganhou sua mina de ouro. Apliquei toda minha herança no negócio, e com alegria vi meus esforços darem frutos. Minha empresa cresceu em um ritmo exponencial, e logo me vi no centro das atenções mundiais. E ao longo dos anos essa cidade cresceu. Elevou-se do posto de comum para o de pólo tecnológico. E na área mais promissora do momento.
E tudo isso graças a mim, e a meu brilhante intelecto. Eu criei um império, joguei luz em conceitos sobre nosso cérebro que eram completamente errôneos. E agora, meu império não me serve de nada. E os mesmos conceitos não me são de serventia alguma tampouco. Calma, vou explicar tudo aos poucos, para que não fique confuso. Estava perdido em pensamentos, mas vamos ao que interessa: aos fatos!
Me chamo Bayard, sou o dono das Indústrias Bayard, que fabricam todos os tipos de aparatos relacionados à sua rede neural. Somos nós que fabricamos os sensores que se conectam ao cérebro humano, e que são utilizados em aparelhos que requerem manejo de extrema precisão. Um pensamento direcionado diretamente a um braço mecânico é muito mais eficaz que um braço humano em um controle. Ora, todos sabemos disso. Mas além dos sensores neurais artificiais, e de todas as outras tecnologias que eu tenho certeza que você conhece, estão as minhas prediletas. São os elmos simuladores de realidade virtual, abreviados por ESRV. Ou simplesmente elmos.
Com um deles devidamente acoplado a cabeça, e com o programa adequado, posso alterar e manipular os cinco sentidos humanos. Ainda não havíamos conseguido sensações de movimento muscular, mas estávamos chegando lá. Pelo menos era no que eu acreditava.
Nenhum comentário:
Postar um comentário